Por volta das 02h30min a Polícia Militar de Pitanga foi acionada pelo frentista de um determinado Posto de Combustíveis, qual relatou que no local havia uma mulher visivelmente embriagada e que ao chegar ao local, quase colidiu com uma das bombas de combustível e estaria tumultuando o local e perturbando o trabalho e sossego alheio.
De posse das informações, a equipe policial deslocou-se até
o referido local, onde constatou o fato, encontrando uma mulher sentada na
bancada mexendo ao celular, falando sozinha, proferindo palavras desconexas,
sendo que, no momento que foi indagada sobre o seu nome negou-se a informar a
equipe, relatando que seria rica, que era do estado de São Paulo e por vezes
chamando a equipe de "policinhas". Perguntado também se ela teria
algum parente que pudesse buscá-la a mesma se negou a passar tal informação.
De acordo com a equipe policial a todo momento a mesma se
mostrava falante, arrogante, com odor elítico e com tom irônico para com os
mesmos e que após alguns minutos de conversa a mesma se levantou e quis sair do
local e foi até o seu veículo com intenção de se evadir do local andando apenas
alguns metros com o veículo, não obtendo êxito devido ao seu estado alto de
embriagues.
Diante de tal situação, os policiais deram voz de prisão a mesma
informado seus direitos constitucionais, a qual relatou que não iria com a
equipe, dizendo que “iria tomar mais um drink”, sendo então, solicitada novamente
que acompanhasse a equipe recebendo outra negativa.
Perante todo o diálogo não sucedido, foi necessário a
intervenção física, onde a mesma resistiu iniciou-se uma resistência passiva da
mesma contra a equipe segurando nos coletes dos policiais, se jogando ao chão e
impedindo que fosse algemada, onde após alguns minutos de resistência a equipe
logrou êxito em algemá-la e a conduziu até o camburão da viatura fazendo uso de
algemas para resguardo da equipe, de terceiros e pelo risco de fuga devido ao
seu estado alterado.
Por fim, o veículo foi encaminhado até o pátio da 3ª Cia,
foi encaminhado até o hospital para a confecção do laudo de lesão corporal e em
prossecução conduzida até a 45ª delegacia de Polícia Civil para os
procedimentos cabíveis onde foi oferecido a mesma, sem qualquer tipo de coação
física ou moral o etilômetro, teste este, que foi negado sendo então lavrado o
termo de constatação de sinais de alteração da capacidade psicomotora.
Cabe salientar que durante todo o atendimento de ocorrência a
mulher demonstrou comportamento agressivo, agitado, proferindo palavrões e
desacatando a equipe policial e o delegado, vindo também já dentro da
delegacia, a chutar o banco a qual estava sentada bem como a porta de ferro ao
seu lado com comportamento totalmente enfurecido e em determinado momento vindo
a COMER UMA ARANHA que achou no chão, este último fato sendo testemunhado pelo
policial penal.
Fonte: Polícia Militar
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