As 17 mortes ocorreram entre março e maio e estavam em investigação. Do total, 13 foram na 17ª Regional de Saúde (RS) de Londrina, duas na 15ª Regional de Maringá, uma na 9ª RS de Foz do Iguaçu e uma na 13ª Regional de Cianorte.
O maior número de mortes foi registrado em Londrina – quatro homens, de 42, 86, 92 e 100 anos, e seis mulheres, de 58, 82, 82, 87, 88 e 90 anos. Também foram a óbito uma mulher de 71 anos de Rolândia; um morador de 34 anos de Foz do Iguaçu; uma mulher de 85 anos residente em Rondon; um homem de 33 anos de Astorga; um homem de 62 anos de Munhoz de Melo; e uma mulher de 20 anos e um menino de 11 meses que viviam em Ibiporã.
O Paraná contabiliza 321.810 notificações, 5.779 a mais que na semana anterior. Das 22 Regionais de Saúde (RS), somente a 6ª RS de União da Vitória não possui casos autóctones (quando a doença é contraída na cidade de residência).
O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, ressalta que toda a população deve estar envolvida no combate à dengue. “A maioria dos focos do mosquito Aedes aegypti está nos quintais e dentro das residências. A população deve ficar atenta ao acúmulo de água em locais como calhas, pneus velhos, garrafas. Por este motivo, a participação da população na remoção destes criadouros é tão importante”, alertou.
CHIKUNGUNYA E ZIKA – O mosquito Aedes aegypti também é responsável, além da dengue, pela transmissão da zika e chikungunya. Durante este período não houve confirmação de casos de zika.
Quanto à chikungunya, o Estado possui 652 casos confirmados e 3.417 notificações. Sem o registro de novos óbitos, o Paraná permanece com três mortes decorrentes da doença. A maioria das confirmações são autóctones e, destas, 411 (63%) são de pacientes residentes do município de Foz do Iguaçu.
Confira o boletim semanal da dengue e outras informações detalhadas no site de monitoramento da doença.
Fonte: AEN/PR
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